Campanha de Vacinação Antirrábica no interior de Alagoas será encerrada na segunda-feira
Até esta sexta-feira (3) o Estado havia vacinado 83,8% dos cães e gatos preconizados, que corresponde a 398.307 animais
Cortesia Agência Brasil
Ruana Padilha / Ascom Sesau
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) encerra na próxima segunda-feira (6) a Campanha de Vacinação Antirrábica no interior de Alagoas, uma vez que Maceió já realizou a imunização dos felinos e caninos em janeiro deste ano. A ação ocorre nos postos de vacinação municipais e, até esta sexta-feira (3), 398.307 animais foram vacinados, o que corresponde a uma cobertura de 83,8%.
Para saber sobre os locais e horários de vacinação, é necessário procurar as Secretarias Municipais de Saúde (SMSs). Durante a Campanha de Vacinação Antirrábica, a Sesau distribuiu 500 mil doses de vacinas e seringas para todos os municípios alagoanos. Agora, cabe aos donos de cães e gatos que ainda não vacinaram seus animais de estimação, levarem seus felinos e caninos para serem imunizados.
O coordenador do Programa Estadual de Controle de Zoonoses, veterinário Clarício Bugarim, ressalta a necessidade de os animais domésticos serem imunizados contra a raiva. “A vacinação antirrábica de cães e gatos é a principal forma de prevenção contra o vírus da raiva. Fatal em 100% dos casos, a raiva é uma zoonose que pode também afetar o ser humano e, por isso, os cuidados se redobram no combate e prevenção da doença”, alertou.
A doença
A raiva é uma doença infecciosa causada pelo vírus do gênero Lyssavirus, que afeta os mamíferos como cães e gatos, e que pode ser transmitida para os humanos, por meio da saliva de animais infectados, durante a mordedura. No ser humano é considerada extremamente grave, com índice de mortalidade próximo de 100%. A vacina é a principal forma de prevenção da doença.
Entre os principais sintomas desencadeados em humanos, a raiva provoca infecção; febre; delírios; espasmos musculares involuntários, generalizados e até convulsões; além de espasmos dos músculos da laringe, faringe e língua quando o paciente tenta ingerir líquido. Em Alagoas, no período de 1980 a 2024, foram registrados 100 casos de raiva humana, sendo o último caso diagnosticado em 2006, conforme dados do Ministério da Saúde (MS).
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